domingo, 21 de setembro de 2008

Curiosidades Automotivas

Bom, nesse post irei revelar algumas curiosidades das mais famosas fábricas de automóveis do mundo (bom, este tópico terá várias continuações). Hoje serão somente sobre carros alemães.

BMW - A sigla significa, em alemão, Bayerische Motoren Werke, que em português seria Fábrica de Motores da Baviera. A BMW foi fundada em 1916 em Munique, na Baviera (e é claro que na Alemanha) por Karl Friedrich Rapp. Inicialmente, a BMW iria só construir motores para aviões, mas após a Segunda Guerra Mundial, altura em que chegou a produzir motociclos, a BMW dedicou-se à fabricação de automóveis.
O seu símbolo, uma "rodela" preenchida a branco e azul, é uma alusão à bandeira da Baviera onde a marca está sediada, juntamente com a imagem da ilusão de uma hélice a rolar.
A BMW historicamente, sempre esteve envolvida no desportos motorizados, inicialmente nos motociclos e posteriormente nos automóveis.
Devido a brigas ocorridas entre a BMW e a Williams F1, no ano de 2005 a BMW comprou a equipe Sauber e se separou. Assim no ano de 2006, passaram a competir como entidades separadas: BMW Sauber F1 Team e AT&T Williams team.


Slogan: "Pelo prazer de conduzir."

Audi - August Horch iniciou no final do século XIX o projecto para a construção de automóveis dando, assim, origem à fundação da Marca Horch, na Primavera de 1899, em Zwickau, perto da cidade de Chemnitz (Alemanha). A um ritmo quase alucinante para a época, a Horch produziu cinco modelos diferentes, até 1909. Nesse ano, Horch, devido a divergências com os directores decidiu abandonar o projecto.
Como Horch perdeu os direitos do nome da empresa então criada, teve que renomear a mesma mas com outra designação. Horch contornou com elegância o problema, adoptando como nova Marca o seu próprio nome, mas traduzido em latim: Audi.


Slogan: "Vorsprung durch Technik" (Projeção através da técnica).

Mercedes-Benz - A marca Mercedes, foi registrada em 1902. Surgiu de uma referência à Mercedes Jellinek, filha de Emil Jellinek, cliente fiel de Gottlieb Daimler.O nome Mercedes identifica os carros encomendados por Jellinek, um entusiasta do automobilismo e consagrou-se a partir das vitórias obtidas nas pistas.
Com a fusão das empresas Daimler-Motoren-Gesellschaft e Benz & Cia., em 1926 uniram-se também as duas marcas: a estrela de três pontas, que identificava os produtos Mercedes fabricados por Daimler, e a coroa de louros, que caracterizava os de Benz.
Assim originou-se a Mercedes-benz, que é hoje uma marca automotiva de sucesso e prestígio em todo o mundo. E que hoje em dia, é parceira da equipe McLaren na Fórmula 1, com seus motores.


Slogan: "Unlike any other." (Como nenhum outro)

Porsche - Fundada em 1931 por Ferdinand Porsche, engenheiro austríaco que criou o primeiro Volkswagen. A companhia, localizada em Zuffenhausen, um distrito de Stuttgart, é conhecida pelos seus modelos desportivos, mas que mantêm características que possibilitam o seu uso diário, como a fiabilidade e durabilidade dos seus equipamentos.

Slogan: "Não Há Substituto"

Volkswagen - A Volkswagen, ou simplesmente Volks (pronuncia-se "folks", traduzido "carro do povo"), é uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, com sede mundial na cidade de Wolfsburg, Alemanha.
A origem da empresa remonta à longínqua década de 1930 na Alemanha nazista, e ao projeto de construção do automóvel que ficaria conhecido no Brasil como "Fusca", em Portugal como "Carocha", na Alemanha como "Käfer" e nos Estados Unidos e Reino Unido da Grã-Bretanha, como "Beetle". O desejo de Adolf Hitler era o de um automóvel barato, e que qualquer pessoa pudesse comprá-lo através de um sistema de poupança voltado para sua aquisição.
Cerca de 336 mil pessoas pagaram pelo modelo, e protótipos do carro, chamados em alemão KdF-Wagen (KDF significa Kraft durch Freude, em português, "força através da alegria", um dos lemas do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o conhecido Partido Nazista), surgiram a partir de 1936, sendo os primeiros modelos produzidos em Stuttgart.

Slogan: "For the love of the car." (Pelo amor pelo carro)


Fontes: http://pt.wikipedia.org; www.mercedes-benz.com.br; http://www.textart.ru/database/slogan/3-car-brand-advertising-slogans.html

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Dica de hoje

Conheça um pouco mais você mesmo pela grafologia, que estuda a personalidade das pessoas pelas suas grafias/'letras'.

Sites legais de se conferir:

http://www.terra.com.br/istoe/produtos/grafologia/
http://somostodosum.ig.com.br/grafoteste/grafo2.asp
http://pessoas.hsw.uol.com.br/grafologia.htm
http://www.astral-online.com/grafologia/grafologia.shtml

Aproveitem!


P.S. Amanhã eu volto com um post hiper-super-mega interessante!

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Momento EMO

Hoje eu estou num dia tão filosófico... Foi eu só fazer aquela prova de literatura com alguns trechos de obras de Camões que eu fiquei até meio deprê. Olha só porquê:

"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer."

Aí é que eu paro e penso: é sacanagem comigo, solteira/carente/encalhada/deprê, ter que ler essas coisas! Se eu tivesse num momento propício (in love, no caso), mas nem isso... E ainda ter que ver que metade dos seus amigos estão encaminhados, fazendo aniversário de namoro, e tu lá, fazendo aniversário de encalhamento... É triste... Tô pensando seriamente em começar a fazer análise, tsctsc.

Queria eu pelo menos estar in love, para pelo menos ficar suspirando por aí, com os olhos brilhando, no mundo da lua... Mas nem isso! Aí eu penso:

"Pelas medalhas de Michael Phelps! Toda vez que eu não quero um bofe me aparece um do nada, mas quando eu quero uma companhia, um amigo, uma paixão (veja o nível de carência) não me aparece nada!"

Bom, aí eu (e a maioria das meninas) chegam à uma conclusão:
Está faltando homem/garoto/bofe no mundo. A maioria está compromissado. E quando tem homem, é gay... Ô tristeza...


Agora, let me voltar para a minha deprê.


Tschüs, Personen!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Brega, eu? Claro que sim!

O dicionário Sacconi define brega: "Que ou o que revela muito mau-gosto; que ou quem tem muito mau-gosto; cafona".


Tudo bem que algo que é 'brega' tem uma qualidade digamos, duvidosa, mas quem disse que não dá pra se divertir com a breguice?


Eu mesma (Nathália Lizieri) adoro desenterar umas coisas que só Deus sabe de onde eu tirei. Esse ano já foram alguns: ABBA, Backstreet Boys, Spice Girls...


Aí vocês me dizem: "Putz Lizieri, que mau-gosto... Não dava pra escolher algo melhor?" Aí eu irei dizer-vos (olhaa que formaaal!): Claro que nãããão! Quando eu disse pros meus amigos o quê eu tinha 'baixado' todo mundo falou que eu tinha pirado... mas no final do dia todo mundo já tava cantando junto... Por mais que seja 'brega' as pessoas se sentem identificadas. Exemplo: os Backstreet Boys (BSB pros íntimos). Poxa, eu me lembro deles na minha infância, de como as meninas naquela época eram loucas por eles... A música não era da melhor qualidade, rolava um playback, mas pra se divertir é uma das melhores opções.
Agora, ABBA... Poxa... Agora que tá na moda fazer revival, toca YMCA, Macarena, I Will Survive, mas não toca ABBA! Que mundo injusto! ABBA é mó legal... Até a Madonna acha (vide Hung Up, com o sample de Gimme Gimme Gimme). Depois dumas oitenta batidas (hauhauhauhauhauha XD) e de matina todos os gatos são pardos (ainda diria minha mãe XD). então porquê não toca ABBA? Depois que eu ouvi dizer que o ABBA da Austrália, eu vejo que é preconceito (aí eu perguntei: "Então se o ABBA é da Austrália, o AC/DC é da Suécia, né?" Essa gente sem cultura... tsctsctsc...).


Spice Girls: eu amooooo Spice Girls! Eu amoooo a Posh Spice! Elas fizeram parte da minha infância... Então eu posso dizer que fui uma criança feliz =D... Mas tinha uma coisa que me desagradava: eu só não gostava das bonecas delas, tsctsctsc. Queremos mais Spice Girls! Não aquela 'volta' fajuta! Girl power again, pleaaaaaase!

sábado, 6 de setembro de 2008

Ne Me Quitte Pas, Belgique!

Hoje eu resolvi tirar a teia de aranha do blog e resolvi postar sobre um país que sempre me fascinou: a Bélgica. Para mostrar a vocês o porquê que eu gosto tanto da Bélgica, usarei uma reportagem da Folha de São Paulo ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u5392.shtml).


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A Bélgica é injustamente um dos patinhos feios do turismo europeu. O país, amistoso e belíssimo, é raramente incluído nos roteiros que buscam o que ele tem de sobra: monumentos históricos, passeios, gastronomia e entretenimento de qualidade.


-Quanto ao turismo:


A história belga está associada à da Holanda, da qual se separou em 1830, e a tudo o que se passou em termos políticos, como a dominação espanhola, francesa ou austríaca nos Países Baixos.É antes de mais nada uma região européia em que o acúmulo de riquezas por séculos seguidos permitiu investir maciçamente na arquitetura e nas artes.Cidades como Bruges, Bruxelas, Liège, Gent, Namur ou Antuérpia têm centros históricos com forte concentração de igrejas e prédios do período gótico. Em Bruxelas, a capital, há 14 museus, com algumas coleções incríveis.


Em Bruxelas, o turista saberá de imediato que está na capital administrativa da União Européia. Um décimo da população trabalha direta ou indiretamente para o Conselho, para o Parlamento ou para os lobbies regionais. O mais belo em termos de instalações é o dos alemães da Baviera.


-Quanto à culinária:


Uma visão anedótica associa o belga apenas à batata frita. A batata veio do Peru, pela mão dos espanhóis. Mas foi por influência dos reis da França que ela se popularizou.Os bastões de batata frita são mergulhados duas vezes na gordura incandescente, a temperaturas diferentes e idealmente esfriados entre as duas operações. É isso que dá à batata frita na Bélgica um contraste entre o interior molinho e a crosta enrijecida.


A Bélgica, ao lado da Alemanha, da Dinamarca e da República Tcheca, é também o país da cerveja. Seus habitantes adultos bebem em média 150 litros por ano. Há 50 mil pontos de venda da bebida --um para cada 200 habitantes.


-Quanto ao chocolate:


O chocolate era desconhecido dos europeus até o descobrimento da América. É um produto asteca. Foi trazido do México para o velho continente pelos espanhóis.


Mas só bem depois dos descobrimentos é que os belgas esboçaram o trajeto que os levaria a ser um dos grandes países "chocolatiers" da Europa. Um brevê de 1667 permite que um belga de Bruxelas produza chocolate.


Em 1846 a atual capital belga possuía cinco moinhos de cacau. Duas décadas depois, dois fabricantes já faziam chocolate com máquinas a vapor.


Em 1912 os belgas criaram um ovo de Colombo gastronômico e se especializaram na produção das pralinas, de início amêndoas confeitadas que se tornaram um chocolatinho tenro e recheado. A colonização do Congo criou uma fonte de fornecimento estável de matéria-prima.


Talvez não seja leviano dizer que nunca nasceu um cacaueiro em toda a Bélgica. O país se esmera no processamento do chocolate, e não na produção da matéria-prima. "Eles se especializaram no refinamento e na arte da chocolateria, produzindo bombons e doces. O cacau vem da América, da Ásia ou da África", explica o chef pâtissier francês Fabrice Lenud.


Cada belga consome em média 7 kg de chocolate por ano. Mas a produção é sobretudo exportada. Há marcas conhecidíssimas, como a Newhaus (1857), a Côte d'Or (1870) ou a Godiva (1920).São ao todo 150 empresas, em geral pequenas e médias, que empregam 11,5 mil pessoas e faturam anualmente 2,2 bilhões de euros. "O país é do tamanho da ilha de Marajó e é o maior produtor de chocolate do mundo. Boa parte de sua economia está baseada nisso", completa Lenud.


O setor optou pela qualidade quando há cinco anos uma norma da União Européia facultou o uso de seis tipos de gordura que não fossem a de cacau. A Bélgica não queria perder para a Suíça e para a França o mercado de chocolates finos. Foi por isso que o cacau continuou a ser empregado pelas mais conhecidas empresas como fonte exclusiva de gordura. O uso apenas de manteiga de cacau, em vez de gorduras vegetais, é uma das características que garantem ao chocolate o atestado de qualidade e pureza.


Além disso tudo, há quatro museus do chocolate na Bélgica. O de mais fácil acesso se encontra em Bruxelas, num dos prédios históricos da conhecida Grand Place. O espaço reconta a história do alimento, com fotos e objetos, além de uma pequena oficina, que mostra todas as etapas da produção artesanal.


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Sistema político: Monarquia Constitucional
Capital: Bruxelas
Superfície: 30 158 km²
População: 10.5 milhões de habitantes
Moeda: euro
Línguas oficiais do país: Francês, Neerlandês, Alemão.


A Bélgica é um Estado Federal dividido em três regiões: a Flandres neerlandófona, a Norte, a Valónia francófona, a Sul, e Bruxelas, capital bilingue, onde o francês e o neerlandês partilham entre si o estatuto de línguas oficiais. A leste, existe ainda uma pequena comunidade germanófona com cerca de 70 000 habitantes.


A paisagem belga é muito variada: 67 quilómetros de costa marítima e de planícies na costa do Mar do Norte, colinas na parte central e florestas nas terras altas da região das Ardenas, a sudeste.


Bruxelas é sede de várias organizações internacionais, tais como a maioria das instituições europeias e a NATO.


Entre os belgas mais conhecidos contam-se Georges Rémi (Hergé), o criador de Tintim, os escritores Georges Simenon e Hugo Claus, o compositor e cantor Jacques Brel e o ciclista Eddy Merckx. Os pintores James Ensor, Paul Delvaux e René Magritte são os modernos sucessores de Rubens e de outros mestres flamengos do passado.


O prato favorito dos belgas são os mexilhões com batatas fritas, as quais, de acordo com a lenda, seriam uma invenção belga.


Curiosidade:


O cantor e compositor da famosa música Ne Me Quitte Pas, Jacques Brel, é belga.